Todo dia é dia de dizer não a “exclusão”. Seja qual for!
A informática está excluindo as pessoas e é bom prestarmos mais atenção para este detalhe que esta passando quase despercebido, onde a maquina, a tecnologia, faz com que um idoso, ou a idosa, não se posiciona em uma fila de banco para poder se socializar, tendo em vista que às vezes dentro da própria casa, ou seja, seus lares “são excluídos” e necessitam desses momentos (a fila).
Ai vem o progresso tecnológico resolvendo tudo “aparentemente”.
Mas amigos (as) companheiros (as), as compras, as contas e os recebimentos são pagos via Internet. Ai vem à pergunta:
- Onde fica aquele contato afetivo e direto, em que as pessoas apertam as mãos e se abraçam? “Ai, a máquina é ou será, objeto de exclusão sim, o que somos totalmente contra”.
Então, o que devemos fazer para sermos avançados tecnologicamente sim, mas, sem sermos “exclusores”?
Nem todos são internautas, principalmente os “idosos” com dificuldades clinicas de aprender, de digitar, de ler, entre outros. Já as crianças, que falam outra linguagem, a Internet não as deixa brincar de: roda, ciranda, pipa, etc.. ou seja, serem apenas crianças.
Será que não devemos ter cuidados com as exclusões que tanto ”criticamos”?
1- Onde e como fica o código do “idoso”?
2- Onde e como fica o código da criança e adolescente (eca)?
“O que você pensa disto?”
Albes Ribeiro - 28/09/2011
Vamos nos comunicar?
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